terça-feira, 22 de setembro de 2009

Hoje não me apetece dizer nada. Nada que se leia. Nada que valha a pena ler. Nada de nada. Nada que tu entendas. Não que eu própria possa entender. Não me apetece sequer escrever. Nem que tu leias. Nem que se lei. Nada que se perceba. Nada em português. Nem em inglês. Nada em língua nenhuma. Não quero que saibas de nada. Não quero que nada saibas. Não te quero contar. Não te quero esconder. Nem sequer tenho nada para esconder. Não quero guardar para mim. Não quero sequer guardar. Não tenho nada para guardar. E vá, deixa-te disso, anda lá... entra na minha vida.

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