sexta-feira, 7 de maio de 2010

é noite, já tarde... ou talvez não.
não tenho sono... insónias? claro que não.
perdi-me ainda à pouco... e deixei-me ficar por aí.
Levas-me contigo e eu não me importo... fico por aqui a sentir-te aí! Lovely... so lovely!

Sinto-me ainda em qualquer lado menos aqui, estou sem dúvida ainda nesse beijo... nesse corpo, nessas mãos.

cheguei, sorriste... sentei-me!
sorriste novamente e chegaste perto... perguntaste, eu respondi... não aceitaste... sugeriste, eu aceitei,
fiquei... fui fumar um cigarro, precisava de mim de me trazer lentamente à terra.
voltei... sentei-me... questionaste se gostamos... todos concordamos, sim está optimo.
perdi-me nas framboesas, perdi-me nas tuas passagens... nas tuas mensagens... nas tuas "poucas" mas sinceras palavras.
não podias, não tinhas tempo, não tinhas como, estavas controlado...
deixei-me ir ficando, bebendo, um cigarro e outro.

senti-te perto quando me puxaste, agarraste... sorriste, falaste... sorri com o que disseste.
fomos lá fora... fomos fumar... desculpas? pretextos? claro... =)
fomos ficando...
acabei o cigarro... a seguir tu... e não fomos...
não te deixei ir...
fizeste que ias mas não foste.
surgiu um abraço...dois, três... sorrisos intercalados.
um beijo intenso na face... uma trinca a seguir... provocaste.

ris-te... eu ri. e disse que assim era perigoso... ris-te novamente. chamas-me provocadora... mentiroso tu. a culpa é tu... tu sim provocas.

deste dois passos ao lado... três .... quatro...
ninguém!
só nós a sós... e tinhas que ir trabalhar.

mas não foste.
a parede fria...
a chuva a cair...
essas mão que me envolvem com tal facilidade que assusta.
esse beijo
e os outros
e tantos que se seguiram...
a necessidade de ir... e não ir
e voltar e segurar, beijar, abraçar...
um novo beijo na testa
um sorriso...
um abraço... o toque das mãos.
o recompor...
o até já!

cumplicidade e saudade....

happy tonight!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Quero perder-me nas ruas contigo, passear contigo, dar-te um beijo perdido de mansinho num canto qualquer, de fugida...
Dar-te a mão de seguida, levar-te por aqui e por ali e deixar-me levar sem destino.
Quero tropeçar no teu corpo e desejar-te a qualquer hora, sem medo da partida, com ansiedade pela chegada.
Quero ainda que fiques, que vás e que voltes. E que se repita infinitamente...
Quero amor com amor e meiguice pelo caminho, quero acordar e roubar-te esse sorriso, leva-lo comigo todo o dia.

Acho que simplesmente, te quero...