terça-feira, 1 de junho de 2010

Estou como que assim assim, do avesso ou às direitas,
Não importa e ainda menos quero saber
Tenho-te em sabores desinibidos e pinto-te a lápis de cor
Debaixo dos lençois, no sofá, no tapete da sala, nas paredes da casa.
Nos jardins deixo-te mensagens
Nos céus condeno as nuvens a moldarem-se a ti.
Fico de beicinho na tua ausência
Sorrio demais na tua presença
Coro com as tuas palavras
O olhar...esse mata-me!
E acabo em saudades por tudo e por nada!
Cometo loucuras em nada pensadas
Fico com mimo e quero-te em mimos distribuido pelas almofadas.