quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

lovely






Tenho prazer e prazeres em cada imagem que foco e desfoco.

É com sabor doce e intenso que carrego o peso do meu outro olhar, este que guarda e partilha, revela e espalha memórias!!!


quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

olhares


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A luz é um trajecto de emoções.


António Campos Leal
Formador

1ª sessão do curso de fotografia




segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A vida é bela




O amanhecer


Herdade dos Cadouços

Fim de semana aVida é Bela...


:)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

work



para mais informações:


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A Foz...







Sabe demasiado bem.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Fotografia

Cada vez mais inlove.


Depois da minha nova aquisição em equipamento fotográfico, volta tudo a fervilhar e a vontade de sair para a rua sem destino, norte ou orientação é cada vez mais intensa e difícil de controlar.

Surgem novos olhares e perspectivas... a necessidade de saber mais e ir mais longe. Devagar descubro novas cores, novos movimentos... novos olhares.



Ainda hoje, num dia de sol como este... o destino sem destino é a Foz de Arelho.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

"às vezes é preciso desancorar por dentro quem se amou..."


by Andresa.
gracias*

sábado, 16 de janeiro de 2010

Hoje vou saborear a tristeza devagarinho, tal como ela chegou...devagar. Mas não foi devagar que me magoou, desiludiu, enforcou.... foi intensa e perspicaz, numa tentativa de me acordar desta vida imaginada.
Veio, com voz de desassossego e rasgou, mordeu, cortou, partiu, enxovalhou, picou, e ainda gozou. Tudo para mim e comigo. Como se o constante sentimento de "algo que não tem nome" não bastasse.
MAs bastou... bastou para fazer tudo de novo e outra vez. E sem medo ou receio, faze-lo porque sim...porque apeteceu e soube bem e no fim de contas, não fiz mais nada mais do que ouvir a voz envenenada da razão. Apelar à consciencia e ir contra a vontade de. E entra o jogo de não posso mas quero, de não digo mas devia, de não sinto mas sinto demais e muito mais. Digo-te vai e devia ser fica. Digo não faz sentido, mas fazia todo o sentido do mundo.... e agora nada faz sentido. Sentes?
E fiquei triste... triste porque não disse com letras grandes e a negrito o que podia ter dito. Triste porque disse a meias palavras e em desentendimentos algumas coisas que devia ter dito. Triste porque disse e não devia ter dito. Trsite porque não disse e devia dizer.
Triste porque escolheste.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

wanted




Carla Dias
Sofia Pedroso
As Mega procuradas!!!! =)

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Os fracos desistem.

Os fortes abdicam.

Os loucos sonham.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Andava assim, meia assim assim... nem tudo nem nada, tudo a meio, por metades... nem demais nem de menos... nem euforia, nem depressão... nem 8, nem 80.
Não sou eu assim... não é a Carla, nem nada que se assemelhe a tal figura...

Descobri...

Sim, descobri a causa... e nem queria acreditar...

E continuo a não querer acreditar.

Sabes, eu já sabia...claro que sabia, pior ainda...tinha todas as certezas, mas preferi fingir que sim... ou que não. Coloquei-me uma máscara e vivi por aí... tranquilamente.

E então até tenho ataques de riso quando me lembro que vivi tranquilamente... a Carla, tranquila... até dá para estranhar. Deviam-me concerteza internar... por isso alerta amigos, que eu não sou assim... finjo e finjo e prefiro fingir... mas eu não sou assim.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Tenho saudade da complicação de estar apaixonada por ti, de me trocar por palavras enquanto te mentia a falar verdade e onde o não era sim e o sim era não, e o talvez era para sempre.
Tenho saudades de tropeçar nos teus pés de manhã por estar ainda com o quarto às escuras e reclamar contigo por estares nesse preciso local e não estares uns centimetros ao lado, onde eu já não tropeçava em ti e não me magoava sem doer.
Tenho saudades de não dar valor aquela mensagem xata e lamechas de manhã, ou e meio da tarde só para dizeres o quanto gostavas de mim e eu a pensar, "está bem" e a ter que voltar a lê-la novamente mais tarde porque já não me lembrava do que dizia.
Tenho saudades da banalidade de dormir ao teu lado, da devalorização do teu toque, do fazer amor por fazer, de manhã, ao fim do dia e à noite porque nisso sempre fomos demasiado sensíveis para deixar escapar.
E acabo por não ter saudades de nada, apenas saudade de ter saudades de ti...